A partir de 1º de janeiro de 2019, os brasileiros que quiserem utilizar os recursos do FGTS para adquirir a casa própria poderão financiar imóveis de até R$1,5 milhão. O limite atual é de R$ 950 mil para imóveis em São Paulo, Rio, Brasília e Belo Horizonte e R$ 800 mil no restante do País.
A mudança anunciada no dia 31 de julho pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) é válida para financiamentos contratados dentro das regras do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), que prevê juro máximo de 12% ao ano mais correção monetária pela TR.
O teto de R$1,5 milhão já vigorou temporariamente entre fevereiro e dezembro de 2017, e como a mudança não trouxe impacto negativo, a decisão foi de torná-la permanente.
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Lopes Erwin Maack agosto 8th, 2018
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Tags:FGTS, fgts para compra de imóvel, financiamento, fundo de garantia, mercado imobiliário, usar o FGTs
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Imagem: Reprodução Lopes
Nesta segunda feira, 21 de maio, o Itaú Unibanco anunciou que reduziu em 0,2% suas taxas de financiamento imobiliário.
No Sistema Financeiro da Habitação (SFH), a taxa caiu de 9% para 8,8% mais a Taxa Referencial (TR). No Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI) a taxa caiu de 9,5% para 9,3% mais TR.
Em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Distrito Federal o SFH financia imóveis de até R$950 mil. Para todos as outras cidades o financiamento é de até R$800 mil. Já o SFI financia imóveis em que os valores são acima dos limites admitidos pelo SFH.
A Caixa e o Santander já haviam anunciado a redução das taxas de financiamento no final de abril, antes do Copom manter a taxa básica de juros, Selic, encerrando um ciclo de 12 cortes.
As novas taxas começarão a valer a partir de amanhã, dia 22 de maio, variando de acordo com o perfil do cliente e seu relacionamento com o Itaú. Para ter o crédito imobiliário do banco com taxas competitivas não é preciso adquirir outros produtos.
O saldo total da carteira de crédito imobiliário do Itaú nesse primeiro trimestre atingiu o valor de R$40 bilhões. Comparando com o ano anterior, houve um acréscimo de 26% no volume de financiamentos autorizados. Além disso, o banco fez duas reduções no cheque especial e diminuiu a taxa da linha para 11,5%.
Para quem gosta de otimizar seu tempo, há a possibilidade de contratar crédito de forma digital pelo internet banking. Mais de 2,6 mil contratos foram expedidos dessa maneira.
Com tudo isso, há uma melhoria no setor e certamente um incentivo para o aquecimento do mercado imobiliário.
Lopes Erwin Maack maio 22nd, 2018
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Tags:financiamento, financiamento imobiliário, itau, mercado, mercado imobiliário, redução de juros, taxa de juros
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Com tantos lançamentos de apartamentos, existem vantagens em comprar um imóvel pronto? A resposta para essa questão é um grande SIM! Mostraremos a seguir, alguns motivos pelos quais ainda é vantajoso realizar a compra de um imóvel pronto.
Na hora de comprar um imóvel é sempre bom saber o que quer, seja um apartamento, casa, a quantidade de quartos, e claro, quanto está disposto a pagar. Nos últimos anos, o aumento de lançamentos, principalmente de apartamentos, aumentou 10,1% em 2017, em comparação a 2016, segundo dados do Secovi. A Zona Sul tem sido umas das regiões nas quais é realizada uma grande parte desses lançamentos. Essa quantidade de imóveis na planta, faz com que a compra de imóveis novos pareça ser o melhor negócio, porém, apesar de parecer contraditório, é justamente isso que torna a compra de um imóvel pronto vantajosa.
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Lopes Erwin Maack fevereiro 23rd, 2018
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Tags:comprar imóvel, imóveis, imóveis prontos, mercado imobiliário
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Você já foi em algum shopping na sua vida? Já ouviu falar do Shopping Paulista? Acredito que sim (pelo menos para uma dessas duas perguntas). Sabia que você pode ser sócio do shopping que você frequenta? O melhor de tudo é que você poderia ser investindo apenas 100 reais. Parece que é brincadeira, mas é verdade, confira as formas de investimentos imobiliários.
Como investir no mercado imobiliário?
Basicamente, existem duas maneiras de investimentos imobiliários:
Uma das formas é você escolher um imóvel em uma ótima região e compra-lo. Para isso, você precisa obter um grande capital de investimento. Se você não possuir essa condição, não se preocupe, pois saiba que você pode investir de outra maneira, pelo fundo imobiliário.
O Fundo imobiliário, é uma forma inteligente para um investidor adentrar nesse mercado tão promissor e rentável, que é o imobiliário.
Nessa opção, ao invés do investidor tomar a decisão de que imóvel vai comprar, ele se junta a outros investidores e, juntos, compram, não apenas uma unidade, mas o empreendimento por inteiro, a cada um cabendo uma cota em função do seu investimento. Assim, embora o investimento total seja muito alto, o negócio se viabiliza porque o empreendimento é dividido em cotas.
Dessa forma, ao invés de estar exposto a um único imóvel, o investidor dilui o seu risco, diminui a oscilação, o receio de acontecer algum problema. Se você tem um imóvel (investimento), imagina se não houver ninguém morando nele, você terá um prejuízo. Quando você tem cem, mil inquilinos você já não tem mais essa preocupação, pois se algumas pessoas não tiverem alugando, você tem outras. Então, o fundo imobiliário é também, uma forma inteligente de se investir nesse mercado.
Rendimento do Fundo imobiliário
Alguns detalhes diferenciam a compra direta de um imóvel em relação ao fundo imobiliário.
Ao se investir no fundo imobiliário, o investidor recebe também um aluguel, que no fundo imobiliário é chamado de rendimentos, que, neste caso, são isentos ao imposto de renda para pessoas físicas. Já, investindo em um imóvel, há obrigatoriedade de se pagar o imposto de renda.
Três pontos sobre investimento:
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Rentabilidade: quanto o investimento vai te dar de lucro no mês, no ano, enfim.
A rentabilidade, no fundo imobiliário, possui, praticamente, as mesmas características de que quando você compra o um imóvel.
Quando você investe em um imóvel, você espera pela valorização. Obviamente, isso nem sempre acontece, pois existe a chance de você comprar e perder valor (embora esse risco seja pequeno, hoje). Ainda, há o rendimento pelo aluguel.
No fundo de investimentos imobiliários, a ideia é a mesma. Se o empreendimento se valorizar, se ganha mais e a rentabilidade é proporcional às cotas de cada um. Se desvalorizar, as perdas também são diluídas entre todos. É o mesmo conceito.
Assim, quando você tem imóvel, você recebe um aluguel. No caso do fundo imobiliário, você também tem um aluguel, só que proporcional a quantidade de cotas dentro do fundo.
Lembrando que, no caso dos fundos de investimentos, não se paga Imposto de Renda. Vale ressaltar que a isenção só é válida pelo aluguel. No caso de valorização das cotas, em uma venda futura, é necessário pagar o Imposto de Renda referente ao valor da valorização das cotas.
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Risco: volatilidade do mercado.
Mercados aquecidos, bairro em desenvolvimento etc, trazem aumento no valor dos imóveis e dos aluguéis, em ambos casos. O inverso também é verdadeiro. A grande vantagem do fundo imobiliário, aqui, é que se pode investir em cotas em diferentes imóveis, localizações etc, diluindo, assim, os riscos.
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Liquidez: capacidade de se fazer dinheiro rápido com patrimônio ou investimento.
Um dos grandes benefícios das cotas em relação à compra de imóveis é que, até pelo valor, são mais fáceis de serem comercializadas. Quando se necessita “fazer” dinheiro, coloca-se a parte que se quer vender na bolsa e, assim que vendido, o dinheiro já estará na conta do investidor em 3 dias. Obviamente, é muito mais rápido do que conseguir isso com um imóvel, por exemplo.
+ Por que investir em imóveis?
Quanto é preciso para investir?
Se você quer fazer investimentos imobiliários, não precisa investir milhões, você pode investir 100 reais em cotas de fundo imobiliário (Exemplo). Pois eles são vendidos em bolsas de valores, como se fosse uma ação. Imagine que você tem 100 mil reais investidos em um fundo imobiliário.
Se você tiver 1% de rendimento de aluguel/mês você vai pegar o dinheiro e poder reinvestir em novas cotas e/ou recomprar no mesmo fundo imobiliário (o que não é possível quando se investe na compra de um imóvel).
Assim, você pode aproveitar a entrada de recursos de baixo valor para poder investir e, ao mesmo tempo, quando precisar de dinheiro, ter a facilidade de uma maior liquidez.
Cuidados
Quando for avaliar um investimento você deve tomar cuidado, pois você precisa conhecer onde o fundo imobiliário que você está planejando comprar, investe os recursos dele. Porque, quando você compra essas cotas, você terceiriza essa gestão, mas fica com os riscos, também. Ter um gestor qualificado para tomar a melhor decisão, é muito importante.
Bem, o fundo imobiliário é bom para quem quer ter uma renda mensal, mesmo tendo pouco dinheiro para investir, e, também, para quem necessita de liquidez, pois, precisando de uma parte, ou de todo o capital, é só vender na bolsa (e essa operação pode ser rápida).
O que são CRI e LCI
LCI (letras de crédito imobiliário) é um título de crédito nominativo, de livre negociação, lastreada por créditos imobiliários garantidos por hipoteca ou por alienação fiduciária, conferindo aos seus tomadores direito de crédito pelo valor nominal, juros e, se for o caso, atualização monetária nela estipulada.
A LCI é emitida pelo credor do crédito imobiliário e deve representar a totalidade do crédito. São lastreadas em créditos imobiliários de vários empreendimentos.
CRI (certificado de recebíveis imobiliários), é um título de crédito nominativo, de livre negociação, lastreado em créditos imobiliários e constitui promessa de pagamento em dinheiro. O CRI é de emissão exclusiva das Companhias Securitizadoras de Créditos Imobiliários e só pode ser emitido com uma única e exclusiva finalidade: aquisição de créditos imobiliários.
Então, veja o quanto pode investir, escolha a melhor modalidade, avalie os riscos, e venha fazer parte desse mercado tão consistente e promissor, que é o mercado imobiliário.
Lopes Erwin Maack maio 22nd, 2017
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Tags:comprar imóvel, imóveis, investimento, mercado imobiliário
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Uma das maiores dúvidas que se passam em nossas cabeças é qual o melhor momento para comprar um imóvel. De alguns anos para cá, tivemos uma valorização muito grande no mercado imobiliário, principalmente em São Paulo, o que elevou bastante o preço dos imóveis na capital.
Com a recessão da nossa economia nos últimos dois anos, iniciamos 2017 com muitas dúvidas a respeito do mercado imobiliário. Em post recente, falamos um pouco sobre as boas oportunidades para comprar um imóvel, mas será que não é melhor esperar? Ou agora é o melhor momento para comprar um imóvel?
Comprar um imóvel é uma questão muito particular
Embora existam ótimas condições momentâneas para se adquirir um imóvel, pode ser que o melhor momento para você não seja o melhor momento para outra pessoa. Primeiramente, a condição mais importante na hora de considerar uma compra tem relação com suas contas pessoais. Se você está em um momento mais confortável, deve pensar que um imóvel financiado pode comprometer, no máximo, 30% de sua renda. Se você está capitalizado e vai comprar um imóvel à vista, pode achar nesse momento alguns imóveis com valores mais em conta. Muitos imóveis estão com valores menores em razão da recessão e isso pode pesar a favor do momento de compra.
Financiamentos em melhores condições
Como já dissemos no post anterior, já citado acima, as condições econômicas estão se tornando cada vez mais favoráveis para qualificar 2017 como um bom momento para comprar um imóvel. Se as previsões estão mostrando que o mercado pode voltar a crescer, pode ser que uma nova onda de financiamentos faça com que os preços dos imóveis subam novamente. Além disso, com as taxas de juros caindo e a renda subindo aos poucos, pode ser uma boa hora de encarar um financiamento. Se você se encaixa nesse perfil, elimine os gastos desnecessários e tenha sempre uma sobra para poder honrar o financiamento. Controle seus gastos e tenha as receitas e despesas sempre marcadas na ponta do lápis.
Mercado imobiliário em bom momento para compra
Por outro lado, se você tem os recursos para a compra já nesse momento, considere fazer uma boa proposta, pois muitos imóveis estão com valores interessantes. Uma boa oportunidade para o momento são os condomínios horizontais (veja matéria da Folha de São Paulo que fala sobre o assunto, aqui, e nosso post sobre o assunto aqui). Com valores em queda, são uma ótima opção para quem quer morar com qualidade, na zona sul de São Paulo.
O melhor momento para comprar um imóvel, portanto, é aquele que trará a melhor relação custo x benefício para você. Mas sem atrapalhar as suas finanças.
Lopes Erwin Maack março 17th, 2017
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Tags:apartamentos, casas, comprar imóvel, condomínio fechado, imóveis, mercado imobiliário
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O FGTS tem vários tipos de uso, sendo que a compra de imóvel é só um deles. Seja por demissão sem justa causa, término de contrato por prazo indeterminado, aposentadoria, idade igual ou superior a 70 anos, entre outras, o FGTS possui finalidades diversas quando o assunto é crédito imobiliário. Sendo assim, ele pode ser utilizado em outras situações, não só na hora da aquisição, como amortização ou quitação do saldo devedor e abatimento de prestações.
Em quais situações posso comprar um imóvel com o uso do FGTS
Primeiramente, a pessoa interessada em realizar a compra do imóvel via FGTS deve se encaixar em alguns pré-requisitos. São eles:
- Morar ou trabalhar no mesmo município onde deseja comprar o imóvel;
- Não possuir um financiamento ativo no Sistema Financeiro de Habitação (SFH), seja ele em qualquer lugar do país;
- Ser o titular ou coobrigado no financiamento que está adquirindo;
- Possuir três anos de carteira assinada, mesmo que não sejam consecutivos;
- Não poderá ser possuidor, proprietário, promitente comprador, usufrutuário, recebedor de doação ou cessionário de outro imóvel localizado no município onde pretende adquirir o novo imóvel.
Também existem algumas condições para aquisição em relação ao imóvel:
- Ele deve ser destinado para a moradia do titular do financiamento;
- No caso de construção sem aquisição de terreno, o terreno deve ser também de propriedade do titular do financiamento;
- O mesmo deve estar matriculado no Registro de Imóveis competente e sem registro de gravame que impeça a sua comercialização;
- Para os Estados de MG, RJ, SP e DF, o valor de avaliação deve ser de até R$ 950.000,00 e de até R$ 800.000,00 para os demais estados (para imóveis usados);
- Para imóveis novos, os valores podem chegar até R$ 1.500.000,00, de acordo com a última resolução emitida pelo Banco Central, em 16/02/2017.
Fonte: Caixa Econômica Federal
Quem quiser comprar um imóvel utilizando o FGTS poderá fazê-lo, seja ele um imóvel residencial urbano, novo, usado, concluído ou em construção, desde que seja para moradia própria. O imóvel será, assim, financiado pelo SFH.
Em quais situações não posso comprar um imóvel com o uso do FGTS
- Para aquisição de imóveis comerciais ou rurais;
- Para execução de reformas ou aumento do imóvel;
- Para a compra de terrenos sem construção que ocorra ao mesmo tempo;
- Na compra de material de construção;
- Para imóveis residenciais para terceiros, mesmo que sejam familiares ou dependentes.
Fonte: Caixa Econômica Federal
Como faço para sacar o FGTS para comprar um imóvel
Segundo a Credipronto, empresa especializada na consultoria de financiamentos imobiliários, o saque do FGTS pode ser feito por um agente financeiro, seja ele um banco, uma companhia de crédito imobiliário ou uma administradora de consórcio.
Com a solicitação do saque, o agente financeiro comunica à Caixa Econômica Federal para que seja feita a liberação do Fundo de Garantia, que é depositado diretamente na conta do vendedor.
Quer saber mais sobre o uso do FGTS na compra de um imóvel? Clique aqui e puxe o e-book completo da CrediPronto “Manual sobre o FGTS”
E se você quiser, faça uma simulação de financiamento, clicando aqui.
erwin março 13th, 2017
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Tags:comprar imóvel, FGTS, financiamento, mercado imobiliário
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Muita gente diz por aí que o ano só começa depois do Carnaval. A verdade é que muitas pessoas, de fato, começam a pensar em investimentos e em oportunidades após o Carnaval passar. Isso acontece por muitos fatores, desde o fato das férias de janeiro já terem passado, até o fato das aulas já terem começado. Mas existe um fator mais importante quando falamos em comprar um bem de valor agregado alto, como um imóvel: a direção da economia. No mês de março, já é possível enxergarmos uma tendência nas medidas da economia brasileira e quais caminhos mais prováveis que serão seguidos em 2017.
Queda da inflação e dos juros
Os especialistas têm feito projeções de inflação abaixo dos 5% (veja mais aqui). Esses números, muito melhores que os anos de 2015 e 2016, aliados às seguidas quedas das taxas de juros farão com que a renda familiar volte a respirar. A possibilidade de juntar mais recursos ou de assumir uma parcela de um financiamento traz uma possibilidade maior para se comprar um imóvel, seja usado ou novo. A Selic caiu pela 4ª vez consecutiva, para uma taxa de 12,25%, e a tendência é que continue caindo, com possibilidades de chegar a 9,5% no final de 2017 (saiba mais aqui). Com esses números, podemos pensar em um aumento do PIB (Produto Interno Bruto) o que, consequentemente, trará o reaquecimento da economia.
Além disso, é muito provável que as empresas voltem a contratar e que o desemprego caia no segundo semestre, outro fator importante para trazer a economia de volta aos eixos.
Comprar um imóvel ficou mais viável
Com esses indicadores, podemos pensar em uma melhora significativa no mercado imobiliário. Comprar um imóvel em 2017 pode ser um ótimo negócio, com preços mais acessíveis, maior acesso ao crédito e renda familiar mais valorizada. As primeiras impressões desse ano já mostraram que o preço dos imóveis vem caindo em relação aos anos anteriores, fruto da crise econômica e do baixo rendimento do setor. Isso cria uma janela de oportunidades para 2017, já que em 2018 já existem projeções de nova valorização no mercado imobiliário. O momento, portanto, é oportuno para comprar um imóvel.
De fato, o Carnaval trouxe ótimas notícias e oportunidades. Afinal, o ano começou!
erwin março 2nd, 2017
Publicado em: Dicas
Tags:comprar imóvel, financiamento, imóveis, mercado imobiliário
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